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Black Friday 2021 bate recorde histórico
SAMILO LOPES • March 23, 2022

Sem dúvida alguma, a pandemia trouxe diversas mudanças no mundo dos negócios, principalmente no comércio em que, tanto o consumidor quanto as empresas tiveram que se readaptar na forma como compram e vendem. Com isso, o e-commerce se tornou mais presente, principalmente na Black Friday.
Entretanto o seu crescimento não deve parar por aí. Mesmo com o avanço da vacina e a reabertura das lojas físicas, o modelo continuará sendo um dos principais formatos de compra. É o que revelam os resultados atingidos durante a sua edição de 2021.
Quer saber mais? Continue com a leitura.

“Sexta-feira” mais esperada do ano, a Black Friday 2021 atingiu R$5,4 bi em faturamento – crescimento de 5,4% em relação a 2020


Como dissemos anteriormente, com o início da pandemia, os consumidores adotaram novos comportamentos, tornando o varejo cada vez mais digital. E, mesmo com a reabertura das lojas físicas em 2021, esse número continuará crescendo, pois o cliente não deixará de fazer suas compras de forma on-line.

Um exemplo desse aumento também está relacionado com a facilidade que o pagamento via PIX trouxe, além do crescimento de parcelamentos e do ticket médio, o qual pôde ser conferido na Black Friday deste ano que, segundo monitoramento da Neotrust, registrou um movimento comercial de R$ 5,4 bilhões, totalizando 7,6 milhões de pedidos. Ou seja, um crescimento de 5,8% em relação ao ano passado.

Outro ponto interessante que a Black Friday 2021 trouxe está relacionado ao ticket médio do brasileiro, chegando a um valor de R$ 711,38, o qual representa um aumento de 6,4% em relação ao ano de 2020.

 

Objetos de desejo


Entre os objetos mais desejados pelos consumidores em 2021, a categoria de eletrônicos teve um grande destaque.

De acordo com levantamento feito pela MindMiners, 34% dos consumidores aproveitaram a data para renovar seus eletrônicos. Em seguida, com 22%, tivemos os eletrodomésticos, os quais foram seguidos por roupas e acessórios com 17%, livros com 10%, artigos de decoração com 8% e cosméticos/perfumaria com 6%.

Já entre os eletrônicos, os produtos mais procurados foram os smartphones com 37%, seguidos pelas TVs com 19% e notebooks com 15%. Wearables apareceram com 11%.

Entre os eletrodomésticos, aparelhos de ar-condicionado atingiram 30%, as geladeiras 21% e fechando o ranking, com 14% as máquinas de lavar.


Pagamento via PIX


A Black Friday deste ano também trouxe uma novidade: o crescimento do pagamento via PIX. Durante a data, a ferramenta criada pelo Banco Central foi utilizada em 3,5% dos pedidos, representando 2,1% do faturamento total. Ou seja, o fluxo movimentado equivale a R$ 157,9 milhões em transferências.

E, se de um lado tivemos um número interessante de pagamentos via PIX, por outro, houve uma redução de pagamentos à vista, de 56,6% para 54%. Já a quantidade de vendas parceladas em 10 vezes no cartão de crédito tiveram um aumento de 7,7% para 10,6%.


Reclamações


A Black Friday 2021 também registrou um alto índice de reclamações. Faltando apenas 5 horas para o seu término, o volume já tinha chegado a 9.690 – 19% a mais do que o registrado no ano anterior, segundo levantamento feito pelo site Reclame Aqui.

Os dados apontaram que as reclamações se resumiram em consumidores com poucas reservas de dinheiro, os quais foram afetados diretamente pela inflação, e varejistas sem espaço para promoções. Outro ponto divulgado pelo Reclame Aqui foi a alta dos preços.


Tráfego on-line no Brasil


O tráfego do varejo on-line no Brasil durante a Black Friday teve aumento de 9% em relação a 2020, segundo dados da Akamai Technologies, o qual representa um volume 450% maior do que a média no mundo.

Já as tentativas de fraudes chegaram a um número de 119.318, o qual representa um aumento de 131,5% em relação a 2020. As informações são da ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude. Já em termos financeiros, esses números também representam R$ 125,8 milhões em fraudes evitadas em 2021.


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Por Malu Bronzatto 14 de fevereiro de 2025
Imagine um mundo digital que existe ao lado do nosso mundo real. Um lugar onde você pode entrar usando óculos especiais ou outros dispositivos, e onde você tem um personagem, chamado avatar, que te representa. Esse lugar é o Metaverso. Ele não é um único jogo ou site, mas sim uma rede de vários mundos virtuais conectados, como se fossem diferentes bairros de uma mesma cidade digital. Cada "bairro" tem suas próprias regras, experiências e até mesmo sua própria "economia". Características-chave do Metaverso: O Que o Torna Especial? Imersão: Sentindo-se Lá Dentro: A imersão é como "entrar de cabeça" no mundo virtual. Usando óculos de realidade virtual (VR), por exemplo, você se sente como se estivesse realmente dentro daquele ambiente. Interatividade: Fazendo Coisas no Mundo Virtual: No Metaverso, você não é apenas um espectador. Você pode interagir com o ambiente, com objetos e com outras pessoas que também estão lá dentro, representadas por seus avatares. Persistência: O Mundo Continua Mesmo Sem Você: Diferente de um jogo que acaba quando você desliga o computador, o Metaverso continua existindo mesmo quando você sai. As mudanças que você fez e as coisas que aconteceram lá permanecem. Interoperabilidade: Levando Suas Coisas de um Lugar para Outro (Ainda em Desenvolvimento): A ideia é que, no futuro, você possa levar seus itens digitais, como roupas para seu avatar ou outros objetos, de um mundo virtual para outro, como se estivesse trocando de roupa ou levando um brinquedo para a casa de um amigo. Essa característica ainda está em desenvolvimento. Descentralização: Mais Controle Para os Usuários (Em Alguns Casos): Algumas plataformas do Metaverso usam uma tecnologia chamada blockchain, a mesma usada para criar criptomoedas. Isso dá aos usuários mais controle sobre seus dados e sobre os itens digitais que eles possuem.
Por Malu Bronzatto 14 de fevereiro de 2025
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